Compositor: Alison Turner / Cory Asbury / Harrison Hackett / Jordan Rowe / Scott Loewen
A mamãe está com uma bolsa de gelo no rosto desde ontem à noite
O irmão ainda segura firme o cobertor do Batman
Tem um buraco ao lado da cruz de madeira pendurada na parede
Ela tem pensado em tirá-la de lá, se perguntando se tudo isso
É bom para nada
E o papai acorda sóbrio no estacionamento de um bar
Olhando os versículos bíblicos tatuados no braço
Mas o diabo no ombro dele soa como seu velho pai
Dizendo que ele sempre foi
Bom para nada
Como Nazaré, onde o Filho do Homem nasceu
Bom para nada
Como dois peixinhos nas mãos de um garotinho
Bom para nada, foi o que disseram d'Ele, cravando pregos em Suas mãos
Ele já esteve na sepultura e voltou
Acho que Ele não fez tudo aquilo
Por nada
Então ele chorou e falou com Deus ao parar diante da porta
Finalmente encontrou perdão, mas precisava de mais um
Ele disse a ela que sentia muito, mas tudo o que ela ouviu
Foram todas aquelas noites acordada, olhos roxos, orações que ela fez e que pareciam
Boas para nada
Como Nazaré, onde o Filho do Homem nasceu
Boas para nada
Como dois peixinhos nas mãos de um garotinho
Bom para nada, foi o que disseram d'Ele, cravando pregos em Suas mãos
Ele já esteve na sepultura e voltou
Acho que Ele não fez tudo aquilo
Por nada
Por nada
Deus sabe que esse mundo não é perfeito, do jeito em que estamos
Mas graças a Ele, nosso bom para nada é mais que bom o bastante pra Ele
Bom para nada
Como Nazaré, onde o Filho do Homem nasceu
Bom para nada
Como dois peixinhos nas mãos de um garotinho
Bom para nada, foi o que disseram d'Ele, cravando pregos em Suas mãos
Ele já esteve na sepultura e voltou
Acho que Ele não fez tudo aquilo
Por nada